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CURRENT MOON
Lua atual
A bela cratera LANGRENUS.
(créditos: Tolentino.)

Informações sobre a Foto

A bela cratera LANGRENUS.

(créditos: Tolentino.)

Cratera LANGRENUS 

Diâmetro: 132 Km (79 milhas);

Profundidade: 2,7 Km;

Coordenadas Selenográficas: Lat: 8.9º S  Lon: 60.9º E.

Período Geológico Lunar: Ímbrico (Imbrian): 3850 milhões até cerca de 3200 milhões de anos atrás.

Foto no mapa LAC 80.

Melhor época para observação: 3 dias após à fase “Lua nova” ou 2 dias depois da “Lua cheia”.

Quem foi Michel Florent Van Langrenus (1598 – 1675) ? Engenheiro, cartógrafo e astrônomo holandês.

A cratera Langrenus é relativamente jovem, com paredes internas largas (largura média de 20 Km) e em forma de degraus ou curvas de nível ("terraces"), porém deformadas. O lado leste de sua parede chega a atingir 3km de altitude. Seu piso é extenso e plano, um pouco áspero (com a presença de pedaços de rochas) na parte noroeste e com uma massiva montanha central, que atinge altitude 1000m em seu pico.

Sua borda externa, que é do tipo "rampart" ou “fortificada”, está um pouco deformada do lado sul. Sua profundidade é de 2,7 Km. Existem fragmentos de sistemas de raios brilhantes, distribuídos do lado oeste, através da superfície do Mare Fecunditatis

Langrenus é uma cratera de impacto localizada perto do limbo leste da Lua, mais precisamente na borda leste do Mare Fecunditatis.  O piso interno dessa cratera tem uma alta taxa de albedo (capacidade de refletir a luz).

Em 1992, astrônomos da Universidade de Paris relataram a ocorrência de uma espécie de névoa brilhante no piso de Langrenus, e teorizaram que supostamente seria proveniente de escapamento de gás através de fraturas do chão da cratera. Dessa forma, nesse relato, ficou registrado a ocorrência de TLP (Transient Lunar Phenomenon– fenômeno lunar transitório, breve ou passageiro), que são descritos como aparições rápidas de luzes, cores ou mudança de aparência no visual, o que poderia demonstrar a existência de manifestações vulcânicas, escape de gases ou outros processos geológicos que supostamente implicaria que a lua não estaria geologicamente morta. O termo TLP foi criado em 1968 pelo astrônomo inglês Sir Patrick Moore, autor de mais de 70 livros sobre astronomia e colunista da revista inglesa Sky at Night.

 

Dados técnicos da foto:

Autor:

Ricardo José Vaz Tolentino.

Data e Hora:            

08‎ de ‎abril‎ de ‎2012, ‏‎01h48m (04:48 UT).

Foto com apenas 1 frame, sem longa exposição ou “empilhamento”. Não foram usados filtros.

Telescópio:                        

Refletor Dobsoniano SkyWatcher Collapsible Truss-Tube;

Diâmetro Espelho Primário:      

305mm (12”);

Distância Focal:                 

1500mm;

Focal/Ratio - (f/):               

5;

Tripé ou Montagem:                     

Dobsoniana;

Barlow:                                

Celestron Ultima 2X Barlow;

Câmera:                               

Orion StarShoot Solar System Color Imager III;

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